O show (que também foi transferido do Music Hall para o Moinho Eventos) iria contar ainda com a apresentação dos curitibanos do Sacredeath como banda de abertura. Por volta das 21 horas, na frente do Moinho, notava-se pouca movimentação, uma fila curta e várias pessoas trajando coletes, tênis brancos e calças apertadas.
Por volta das 21:30 a banda curitibana Sacredeath já se apresentava no palco do Moinho.
A apresentação dos curitibanos durou cerca de 45 minutos e foram apresentadas várias músicas próprias do quarteto (que seguem uma linha mais moderna dentro do Thrash Metal).
Admito conhecer pouco o trabalho dos curitibanos. Tecnicamente são todos excelentes músicos e extremamente competentes em sua proposta (particularmente não é um tipo de som que me agrada tanto) mas a banda precisa trabalhar mais sua presença de palco que é muito “parada”.
Próximo das 23horas a clássica introdução que abre o disco “Eternal Devastation” (1986) levantou todo o público curitibano que aguardava ansioso a apresentação do power trio alemão e, como de praxe e já previsível, Marcel Schmier, Mike e o novo baterista Vaaver sobem ao palco executando “Curse the Gods”, música que abre 99% das apresentações do grupo (em 2006 a banda abriu com “Soul Collector”). Detalhe que a banda tem executado o riff inicial de forma mais direta como na versão original, sem “quebradas” ou groove como vinham tocando nos últimos anos. Na sequencia veio “Mad Butcher”, música do EP “Sentence of Death”, primeiro registro da banda de 1984 e em seguida duas músicas do mais recente disco, “Day of Reckoning”: “Armaggedonizer” e “Hate is my Fuel” (essa segunda excelente).
Mais dois clássicos deram continuidade ao show: o hino “Eternal Ban” e a longa, porém sempre bem vinda, “Life Without Sense”. “Devolution”, apesar de soar ao vivo muito melhor que em estúdio foi uma música que poderia facilmente ser substituída.
Notava-se que o público era, em sua maioria, composto por fãs da fase antiga da banda, já que era nítida uma empolgação muito maior por parte dos presentes nas músicas clássicas em relação as músicas dos dois mais recentes trabalhos.
Após a intro “Days of Confusion” Shmier e Cia. mandam a dobradinha “Thrash Till Death” e “Nailed to the Cross” , ambas do álbum “The Antichrist” que apesar de ter sido lançado em 2001, é considerado por muitos (inclusive eu) um clássico absoluto do Metal. Como de costume, após um solo de bateria (dessa vez, felizmente, curto) a banda executou Tormentor. Sempre muito simpático, a todo o momento Schmier se comunicava com o público e era nítido que a banda o tinha em mãos. A presença de palco do trio dispensa comentários. Disparada a melhor presença de palco de uma banda veterana do Thrash Metal. Como de costume três microfones foram colocados no palco e Schmier, bem como o guitarrista Mike, se movimentava de um lado a outro a todo momento batendo cabeça e interagindo com os fãs.
Após mais uma saída a banda volta para o encore com a clássica “Total Desaster” , "The Butcher Strikes Back" e, como já de costume, “Bestial Invasion” do debut “Infernal Overkill” encerrando o show.
Saldo final: show excepcional ainda melhor do que o de 2006. Para mim, já é o melhor show de Thrash Metal do ano.
Infelizmente, o público presente foi pouco para uma banda tão importante para o metal, o que não diminuiu a excelente apresentação dos alemães.
Set List:
• Curse the Gods
• Mad Butcher
• Armaggedonizer
• Hate Is My Fuel
• Eternal Ban
• Life Without Sense
• Devolution
• Days of Confusion
• Thrash Till Death
• Nailed to the Cross
• Metal Discharge
• Drum Solo
• Tormentor
• Death Trap
• Tears of Blood
• Encore:
• Total Desaster
• The Butcher Strikes Back
• Bestial Invasion
Por volta das 21:30 a banda curitibana Sacredeath já se apresentava no palco do Moinho.
A apresentação dos curitibanos durou cerca de 45 minutos e foram apresentadas várias músicas próprias do quarteto (que seguem uma linha mais moderna dentro do Thrash Metal).
Admito conhecer pouco o trabalho dos curitibanos. Tecnicamente são todos excelentes músicos e extremamente competentes em sua proposta (particularmente não é um tipo de som que me agrada tanto) mas a banda precisa trabalhar mais sua presença de palco que é muito “parada”.
Próximo das 23horas a clássica introdução que abre o disco “Eternal Devastation” (1986) levantou todo o público curitibano que aguardava ansioso a apresentação do power trio alemão e, como de praxe e já previsível, Marcel Schmier, Mike e o novo baterista Vaaver sobem ao palco executando “Curse the Gods”, música que abre 99% das apresentações do grupo (em 2006 a banda abriu com “Soul Collector”). Detalhe que a banda tem executado o riff inicial de forma mais direta como na versão original, sem “quebradas” ou groove como vinham tocando nos últimos anos. Na sequencia veio “Mad Butcher”, música do EP “Sentence of Death”, primeiro registro da banda de 1984 e em seguida duas músicas do mais recente disco, “Day of Reckoning”: “Armaggedonizer” e “Hate is my Fuel” (essa segunda excelente).
Mais dois clássicos deram continuidade ao show: o hino “Eternal Ban” e a longa, porém sempre bem vinda, “Life Without Sense”. “Devolution”, apesar de soar ao vivo muito melhor que em estúdio foi uma música que poderia facilmente ser substituída.
Notava-se que o público era, em sua maioria, composto por fãs da fase antiga da banda, já que era nítida uma empolgação muito maior por parte dos presentes nas músicas clássicas em relação as músicas dos dois mais recentes trabalhos.
Após a intro “Days of Confusion” Shmier e Cia. mandam a dobradinha “Thrash Till Death” e “Nailed to the Cross” , ambas do álbum “The Antichrist” que apesar de ter sido lançado em 2001, é considerado por muitos (inclusive eu) um clássico absoluto do Metal. Como de costume, após um solo de bateria (dessa vez, felizmente, curto) a banda executou Tormentor. Sempre muito simpático, a todo o momento Schmier se comunicava com o público e era nítido que a banda o tinha em mãos. A presença de palco do trio dispensa comentários. Disparada a melhor presença de palco de uma banda veterana do Thrash Metal. Como de costume três microfones foram colocados no palco e Schmier, bem como o guitarrista Mike, se movimentava de um lado a outro a todo momento batendo cabeça e interagindo com os fãs.
Após mais uma saída a banda volta para o encore com a clássica “Total Desaster” , "The Butcher Strikes Back" e, como já de costume, “Bestial Invasion” do debut “Infernal Overkill” encerrando o show.
Saldo final: show excepcional ainda melhor do que o de 2006. Para mim, já é o melhor show de Thrash Metal do ano.
Infelizmente, o público presente foi pouco para uma banda tão importante para o metal, o que não diminuiu a excelente apresentação dos alemães.
Set List:
• Curse the Gods
• Mad Butcher
• Armaggedonizer
• Hate Is My Fuel
• Eternal Ban
• Life Without Sense
• Devolution
• Days of Confusion
• Thrash Till Death
• Nailed to the Cross
• Metal Discharge
• Drum Solo
• Tormentor
• Death Trap
• Tears of Blood
• Encore:
• Total Desaster
• The Butcher Strikes Back
• Bestial Invasion
3 comentários:
Pena que o Set List ta errado, ta faltando Death Trap
Obrigado pela correção. Também havia pulado Tears of Blood mas já está corrigido.
abraços!
Muito bom o texto. Siga em frente, Felipe. terei o prazer de prestigiar esse tipo de publicação.
Mário (Zineiro)- CWB - PR
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