O primeiro Deathmetalcorefest foi realizado no último sábado, 26, na Comunidade Gólgota. O evento, organizado pelos membros da banda Survive e patrocinado pela Curitiba Underground, Roadie Crew, Drum Shop, Meteoro e Inkings, surpreendeu por organização e publico.
Iniciando a programação, veio os rapazes do Solid. Na ativa desde 2006 e formado por Eduardo Ferrera (Guitarra/Vocal), Anthonny Brasil (Baixo) e Felipe Ferrera (Bateria), os curitibanos mandaram um som competente, bem feito. As letras, cantadas em português, são boas. Mas à principio, por conta de alguns problemas de som que logo foram arrumados, o vocal ficou prejudicado. Mesmo assim, o instrumental da banda foi muito bem executado e logo som foi ajustado.
Em seguida, vieram os caras do Traditional Disorder. Contando com Artur (Vocal), Dudu (Guitarra), Tuta (Guitarra), Tiago (Bateria) e Danilo Paulista (Baixo). Fazem um som voltando pro punk/hardcore. O publico, que até então permanecia meio tímido, foi soltando-se e, enfim, os primeiros moshs começaram a formar-se.
Em seguida, vieram os caras do Traditional Disorder. Contando com Artur (Vocal), Dudu (Guitarra), Tuta (Guitarra), Tiago (Bateria) e Danilo Paulista (Baixo). Fazem um som voltando pro punk/hardcore. O publico, que até então permanecia meio tímido, foi soltando-se e, enfim, os primeiros moshs começaram a formar-se.
O grupo de um som rápido e barulhento, sem contar a presença de palco que foi sensacional.
A terceira banda da noite ficou por conta dos organizadores do evento. O Survive, vindo diretamente do Acre, tem em sua formação Max Dean Araújo (Vocal), Renan Silva (Guitarra), Josélio Almeida (Guitarra), Heryc Luis Dantas (Baixo) e Jarlisson Jaty (Bateria). Os caras onseguiram agitar de vez a noite que, a essa altura do campeonato, já estava bem mais cheio, e as rodas de mosh, maiores. Mandando um som nervoso, rápido, pesado, surpreenderam o publico com a presença de palco que, diga-se de passagem, é muito boa.
Após o fim do show do Survive, que deixou um gosto de “quero mais”, veio uma das bandas mais esperadas da noite. O Last Sigh subiu ao palco e o publico já entram em delírio nos intermináveis moshs. O grupo que, após diversas mudanças em sua formação, hoje estabilizou-se com Deko (Vocal), Renato Rossi (guitarra), Andre Luis (guitarra), Marcus Zerma (baixo) e Douglas Rossi (bateria). Conhecidos na cena e tendo um publico fiel, a banda vem divulgando seu álbum, “Beneath of the Flesh, Rotten”.
O Anchor, quinta banda da noite, vem direto de Foz de Iguaçu. Contando em seu line-up George da Luz (Vocal), Rodrigo Maia (Guitarra), Guilherme Barreto (Guitarra), Bruno Barreto (Baixo) e Felipe Zampieri (Bateria), e, embora ainda desconhecidos na cena curitibana, o grupo fez uma boa apresentação, com um metalcore menos raivoso que as outras bandas, mas, ainda assim, agradando aos presentes.
Para finalizar a noite, vem o Krucipha e seu “thrash metal pinhão”. Divulgando seu EP “Preempetive Uproars”, a banda conta com o diferencial de dois percussionistas. Já conhecidos na cidade, o grupo vem ganhando espaço e conquistando publico com seu som que faz lembrar o Sepultura, além de contar com uma equipe de peso: Fabiano Guolo (Vocal/Guitarra), Luiz Gabriel (Guitarra/Vocal), João Cavali (Baixo), Felipe Nester (Bateria), Caio Ribeiro (Percussão) Jgör Nosnyój (Percussão/Vocal).
O Deathmetalcorefest sem dúvida foi um grande passo para a cena underground curitibana e, tendo o apoio de grandes nomes, com certeza agora teremos mais reconhecimento.
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