Os americanos do Texas Hippie Coalition estiveram no último sábado, 27/04, em Curitiba, no Music Hall, realizando o terceiro de 4 shows no Brasil na turnê de divulgação do álbum Peacemaker, lançado em 2012. Apesar de ser uma banda relativamente desconhecida do público brazuca, o sucesso internacional dos texanos fez com que viessem para cá, também muito em virtude da boa impressão deixada na Virada Cultural em 2011, evento realizado anualmente em São Paulo e que também tem uma versão curitibana, mas com atrações bem mais modestas.
Programado para abrir os portões do Music Hall às 20:30h, a abertura do local ocorreu meia hora depois. Confesso que o público me decepcionou um pouco em relação à quantidade, mesmo a banda sendo underground, ainda sim esperava mais gente. Sou péssimo em noção de espaço, mas se haviam 200 pessoas no show, era muito.
Por volta das 22h entra no palco a banda de abertura, Mad Old Lady, de São Paulo. Não conhecia o trabalho deles e me surpreendi bastante com a qualidade da banda. Tocando um set de 9 músicas em cerca de 1 hora de duração, apenas com músicas próprias, o grupo conta com 9 músicos, sendo 3 vocalistas (1 mulher), 3 guitarristas (sendo um finlandês – muito carismático por sinal), baixo, teclado e bateria, praticando uma sonoridade bem diferente e original, dando bastante ênfase à melodia e ao trabalho vocal, com seus integrantes variando do estilo mais limpo, agressivo e até canto lírico (lembra um pouco a banda HAGGARD). Se fosse para rotular o som da banda, eu diria que é uma mescla de Hard Rock com Metal, feito de uma maneira única e original. Gostei da banda e da apresentação, que apesar de não ter muito haver com o clima Southern que a atração principal sugeria, foi muito bom show.
Pouco tempo depois, aproximadamente às 23:25h, o carismático vocalista Big Dad Rich aparece acompanhado de sua trupe no palco, dando início à apresentação do THC e manda logo “Hands Up”, faixa de abertura do último álbum da banda para levantar os presentes. E o álbum Peacemaker foi a base da apresentação, já que mais da metade do set list, composto de 11 músicas, foi do referido álbum. Destaque para as aclamadas “Turn it Up” e “Pissed Off and Mad About It”, singles dos 2 últimos álbuns, bem como a semi balada “Don't Come Looking”. Carismático e com um estilo sem igual, o "grande" frontman mostrou bastante interação com o público, conversando o tempo todo, além de demonstrar uma grande capacidade vocal, variando desde tons mais rasgados até partes limpas, lembrando o estilo de Phil Anselmo.
Programado para abrir os portões do Music Hall às 20:30h, a abertura do local ocorreu meia hora depois. Confesso que o público me decepcionou um pouco em relação à quantidade, mesmo a banda sendo underground, ainda sim esperava mais gente. Sou péssimo em noção de espaço, mas se haviam 200 pessoas no show, era muito.
Por volta das 22h entra no palco a banda de abertura, Mad Old Lady, de São Paulo. Não conhecia o trabalho deles e me surpreendi bastante com a qualidade da banda. Tocando um set de 9 músicas em cerca de 1 hora de duração, apenas com músicas próprias, o grupo conta com 9 músicos, sendo 3 vocalistas (1 mulher), 3 guitarristas (sendo um finlandês – muito carismático por sinal), baixo, teclado e bateria, praticando uma sonoridade bem diferente e original, dando bastante ênfase à melodia e ao trabalho vocal, com seus integrantes variando do estilo mais limpo, agressivo e até canto lírico (lembra um pouco a banda HAGGARD). Se fosse para rotular o som da banda, eu diria que é uma mescla de Hard Rock com Metal, feito de uma maneira única e original. Gostei da banda e da apresentação, que apesar de não ter muito haver com o clima Southern que a atração principal sugeria, foi muito bom show.
Pouco tempo depois, aproximadamente às 23:25h, o carismático vocalista Big Dad Rich aparece acompanhado de sua trupe no palco, dando início à apresentação do THC e manda logo “Hands Up”, faixa de abertura do último álbum da banda para levantar os presentes. E o álbum Peacemaker foi a base da apresentação, já que mais da metade do set list, composto de 11 músicas, foi do referido álbum. Destaque para as aclamadas “Turn it Up” e “Pissed Off and Mad About It”, singles dos 2 últimos álbuns, bem como a semi balada “Don't Come Looking”. Carismático e com um estilo sem igual, o "grande" frontman mostrou bastante interação com o público, conversando o tempo todo, além de demonstrar uma grande capacidade vocal, variando desde tons mais rasgados até partes limpas, lembrando o estilo de Phil Anselmo.
Outro destaque ficou por conta dos novos integrantes da banda, o baterista Gunnar Molton e o guitarrista Cord Pool (vestindo uma camiseta da banda curitibana Livin Garden) – ambos bem jovens (menos de 20 anos de idade), mas mandando muito bem. O baixista John Exall se destacou pela simpatia (desceu do palco durante a passagem de som para tirar fotos e atender a todos), além de ser o membro mais "elétrico" da banda no palco. Únicos poréns da apresentação foram alguns pequenos problemas técnicos (nada que comprometesse) e o set de apenas 1 hora, que deixou os poucos mas fiéis fãs presentes ao Music Hall com gosto de “queria mais”. Mas o bom foi ver que a banda se divertiu ao tocar no Brasil, o que abre possibilidade de uma volta no futuro. E tomara que quando eles voltarem mais gente já tenha descoberto a qualidade do Southern Metal dos caras.
Fonte da foto: 91 Rock
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