O show abriu com o single “Easy target” e rolou até o final com um repertório próprio, que fez as cabeças chacoalharem muito. Na relação de músicas, eles incluíram todas as do novo CD, além das disponíveis no “Bandas fora da garagem”, como “Holding on” e “Determinação”. Do disco “Roars” ouviu-se “Skullcruscher” e “Destroy”.
Lá pelas tantas, Henrique Vivi (voz e baixo) anunciava que iriam apresentar uma música com uma pegada diferente: “What the hell?”. Grata surpresa em uma mistura de Heavy Metal clássico com passagens de jazz. Destaque também para os efeitos de luz no palco, contribuindo para o visual.
Dirty deeds done dirt cheap (AC/CD)
Easy target
Skullcrusher
Holding on
Ask myself
Proud & Maggots
Black World
Determinação
Kill’Em
Train of souls
What remains for you
We’re at war!
Destroy
What the hell
Distorted
Stress
A abertura ficou por conta da banda Ultraviolent, de Guarapuava. O Tritura que estava confirmado acabou cancelando a participação. O trio guarapuavano surpreendeu com um som encorpado e bem elaborado, apesar de alguns problemas técnicos com cabos no meio do show, que acabariam passando imperceptíveis pelo público, não fosse o vocalista e guitarrista Gui Rocha enfatizar o problema durante a apresentação. O som da banda lembra o Thrash moderno com passagens de New Metal, marcado pelas variações no vocal.
Dirty deeds done dirt cheap (AC/CD)
Drowned
D.T.C
Lay in the mud
Lacraia (música sem nome)
(Creed)*
Slave new world (Sepultura)
Eminent
Why me why not
* A ver.
3 comentários:
O show foi mt foda, Necropsya nunca desaponta.
Parabéns a todos que fizeram parte desse show.
Preto tbm manja muito, tanto de aerografia quanto de iluminação. Show do caralho! Abraços!
Aliás, faltou falar da cerveja, que ainda tenho que tomar, só esperando a hora certa...
Foda pra caralho!!!!
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